Minhas mãos voam involuntariamente famintas para as teclas já tão familiares ao toque.
As palavras surgem de repente, sem nenhum esforço a mais
Simplesmente brotam de mim,
Como uma fonte jorrando milhões de pensamentos que sentem vontade de conhecer o mundo
Ou de que o mundo os conheça.
Passo as madrugadas acordada,
Tendo somente o silêncio como companheiro
E o som das teclas sob meus dedos como única música.
As horas passam sem que eu me dê conta
Nada mais importa até que tudo tenha saído.
Vejo o sol nascer da minha janela,
Minha vista pesa e sei que a qualquer momento
O despertador vai tocar, me trazendo de volta ao mundo.
Com uma vontade que vai além da minha compreensão,
Levanto-me preguiçosamente e parto, rumo ao cotidiano.
Vejo as mesmas pessoas, escuto as mesmas vozes, ando o mesmo caminho,
Somente para poder voltar ao ponto de partida e, assim, conseguir finalmente retornar ao mundo de onde nunca desejei ter saído.
O meu mundo, governado pelas minhas palavras.
Dormir? Dormir é para os comuns.
As palavras surgem de repente, sem nenhum esforço a mais
Simplesmente brotam de mim,
Como uma fonte jorrando milhões de pensamentos que sentem vontade de conhecer o mundo
Ou de que o mundo os conheça.
Passo as madrugadas acordada,
Tendo somente o silêncio como companheiro
E o som das teclas sob meus dedos como única música.
As horas passam sem que eu me dê conta
Nada mais importa até que tudo tenha saído.
Vejo o sol nascer da minha janela,
Minha vista pesa e sei que a qualquer momento
O despertador vai tocar, me trazendo de volta ao mundo.
Com uma vontade que vai além da minha compreensão,
Levanto-me preguiçosamente e parto, rumo ao cotidiano.
Vejo as mesmas pessoas, escuto as mesmas vozes, ando o mesmo caminho,
Somente para poder voltar ao ponto de partida e, assim, conseguir finalmente retornar ao mundo de onde nunca desejei ter saído.
O meu mundo, governado pelas minhas palavras.
Dormir? Dormir é para os comuns.
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