terça-feira, 14 de agosto de 2012




Veias que se rompem,
Dor que escorre pelos olhos.
Sensação de impotência.
Inutilidade.

Cada fio que cai, 
Uma lágrima ali, outra aqui.
Pranto silencioso.
Ninguém viu...

Marcas pelo chão,
Mais que poeira.
Varreram pra debaixo do tapete.
Escondida ali, 
Mas tão presente.

Mas eu vi, eu vivi.

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